segunda-feira, 11 de novembro de 2013

COISAS DE POUCA IMPORTÂNCIA - CRÓNICA DE FRANCIS BABAROCA




Este texto é um exercício literatoterápico e só por acaso, ou por engano, pode ser verdade.

Pouco a pouco vão tirando tudo, ameaçando que se refilarmos, ainda nos tiram mais e depois volta tudo ao mesmo.
Não pensem , aqueles que a pouco e pouco vão tirando tudo ao pobre povo, a dignidade, a liberdade, o trabalho, o pão, os parcos haveres , a própria vida.
Que todos temos capacidade de comer e calar, de nos suicidarmos, do Aguenta Aguenta!
Um dia destes, Deus queira que não! Mas afigura-se-me, talvez muito em breve, os ladrões Alemães e outros estrangeiros, mais os seus lacaios Vasconcelos nacionais, vão ter de se confrontar com a justíssima indignação que estão a semear. Não venham depois os cartilheiros da lei e da ordem, impor o impossível, porque ninguém tem o dever de obedecer a quem não tem o mínimo direito de mandar, roubar, seja sob que pretexto for. Quando o povo se der conta, que os grandes proprietários estão a passar os “seus” bens, muitos deles usurpados legal e honestamente, para ofshores, protegidos pela banca e pelo governo, que na prática actual são, aqui para nós, uma e a mesma coisa,para que quando os ladrões legais, vierem penhorar os bens existentes, através dos solicitadores dos neo/nipo/nazis /fascistas triláteros, Bilderberguers, iluminatis e quejandos, mandatados por papeis timbrados pelo ódio a quem trabalha,( os tais 5% que controlam toda a riqueza do planeta) sejam apenas os bens que restam ao povo, a servir de penhor á pior de todas as MÁFIAS do mundo, - A DONA BANCA -
E Tu que pobre vives e só te lamentas e nunca perguntas quem te condenou, se portanto assistes calas e consentes, mereces ser condenado cá por quem te condenou.
Se estão a contar com tropa? Talvez se …

Francis Babaroca

11/11/2013

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